Animais mortos e lixo estão sendo jogados no Rio Surubim

Animais mortos e lixo estão sendo jogados no Rio Surubim

projeto | Ascom/PMCM

Denúncias de populares dão conta de que pessoas de má fé estão cometendo crime ambiental na cidade. Lavadeiras falaram a imprensa reclamando que estão jogando animais mortos e entulhos nas margens do Rio Surubi. O rio é utilizado por essas pessoas como fonte de renda na lavagem de roupas e também na pesca. A Operação “Lixo Zero” foi iniciada pela Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Limpeza e Iluminação Publica, na segunda quinzena do mês de julho onde já passou por vários bairros e ruas do centro recolhendo lixo, entulho e fazendo capina mecanizada, a ação não parou, continua em toda a cidade. O objetivo é livrar a população de doenças transmitidas por mosquitos como o da Dengue que fixam moradia em terrenos baldios que estejam sujos e outros. Mesmo com todo esse trabalho de limpeza e conscientização, ainda falta educação em muitas pessoas. Hoje o flagrante foi na entrada da cidade onde foram despejados lixo e entulhos em vários pontos. As fotos mostram claramente a falta de respeito e educação dessas pessoas com a cidade e o restante da população. O Coordenador de Fiscalização de Meio Ambiente, Raimundo do Vale, falou que a fiscalização acontece mais como a cidade cresceu, às vezes não da para acompanhar todas essas práticas criminosas que acontecem sempre em pontos diferentes. Do Vale disse que o quadro de fiscais ainda é pouco para um município do porte como o de Campo Maior, que isso não é só aqui; mais como todo Estado do Piauí que também existem poucos fiscais. Aldaila Alves. “Eu gosto de lavar roupas no rio, aqui tem muito lixo, ossos de animais que jogam nas margens do rio. As pessoas gostam de vim lavar roupas aqui, mais estão com medo e nojo porque encontra muitos restos de animais jogados por pessoas que não têm amor ao meio ambiente”, a dona de casa Aldaila Alves. “A Lei Federal 9.605 de 1989, temos o código municipal, mais ainda falta ser regulamentada, a pena para esses tipos de pessoas que cometem esse crime é prevista a detenção de 6 meses a 3 anos de prisão, multas, serviços comunitários ou doação de cestas básicas para instituições não governamentais” finalizou Raimundo do Vale.



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