Clóvis de Castro Santos, 39 anos, assassinado no último sábado era vendedor e trabalhava para a Honda Jotal, de Campo Maior. Era casado com Francisca, não tinha filhos. Chegou a Campo Maior há cerca de 20 anos vindo de Piripiri. Trabalhou no Lojão do Vidraceiro e na Skin. Clóvis era um homem fechado de difícil acesso à primeira vista, mas para os amigos conquistados, principalmente no trabalho, era, prestativo, conselheiro, alegre e inesquecível.
Clóvis era muito trabalhador e o vendedor nº1 desde sua chegada à empresa, há quatro anos. Trabalhava com prazer, era diferente no que fazia. O seu contato com o cliente não terminava quando concluía uma venda, ao contrário, permanecia por quase toda a vida. Ele fazia questão de acompanhar o cliente desde o primeiro emplacamento do veículo até as revisões. Isso o levou ao sucesso nas vendas de motos. Ele estava no seu melhor momento como profissional, conforme declarou o gerente da Jotal Honda de Campo Maior Nelcimar Moreira de Carvalho.
"Perdemos um grande profissional, para mim um amigo. Ele era muito leal e isso demonstrava todos os dias, desde que o convidei para trabalhar na Jotal Honda. A empresa se solidariza com a família, no entanto, apesar de toda a assistência que demos, é pouco para tamanha perda. Como profissional ele era um campeão de vendas, vamos precisar de três ou mais funcionários para substituí-lo", falou o gerente Nelcimar.
Nota e foto reproduzida do blog super campo maior
As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.