O Domingo de Ramos abre, solenemente, as portas da Semana Santa. É o ritual simbólico das Palmas da Paixão que relembram e reatualizam a entrada de Jesus de Nazaré em Jerusalém e a liturgia da palavra que invoca a Paixão do Senhor. A Semana Santa inicia num clima de alegria, caminha para um clima de dor e fecha com um sentimento de plenitude. A dor se dá cinco dias depois, quando Jesus é condenado à morte e a plenitude é marcada no Domingo de Páscoa, com a Ressurreição.
A solenidade de Domingo de Ramos, portanto, revive o clima de alegria e é representada há quase mil e quinhentos anos. É uma celebração que tem dois momentos: o primeiro, em que é feita a bênção dos ramos e o segundo em que se realiza uma missa para reflexão sobre a morte e Ressurreição de Jesus. No final da celebração, os ramos são abençoados e levados pelos fiéis para serem colocados nas suas casas como sinal de compromisso com Cristo, simbolizando a força da vida e a esperança da Ressurreição. Trata-se de uma celebração que nos faz refletir sobre o contraste do Cristo aplaudido pelo povo e do Cristo condenado à morte pelo próprio povo. (Fonte: osaogoncalo.com.br).
Em Brasileira a Missa de Ramos foi celebrada por Frei Melo da Paróquia de Piripiri. Centenas de fiéis assistiram e participaram da procissão que teve início na cruz missionária na Praça Zacarias Ferreira e terminou em frente à igreja de N. S. da Conceição.
Fonte e fotos: www.brasileiracity.com.br
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