Pré-candidatos a prefeito de Baixa Grande do Ribeiro, discussão reafirma democracia.

Pré-candidatos a prefeito de Baixa Grande do Ribeiro, discussão reafirma democracia.

O principal debate é em torno das pré-candidaturas. | Divulgação

O crescente debate sobre as pré-candidaturas a prefeito em Baixa Grande do Ribeiro tem ocupado a maior parte do tempo nas rodadas de palestras pela cidade. Essa profusão de candidaturas só enriquece o debate político em torno das mais diversas correntes ideológicas, mesmo que, no final, tudo se transforme numa disputa bipolar tendo em vista os interesses das elites dominantes.

Considerando que não é pra qualquer um disputar uma eleição majoritária em Baixa Grande do Ribeiro, poucos são os que têm a coragem de colocar os seus nomes à prova. Muitas dessas pré-candidaturas estão na faixa daquelas que, uma vez consolidadas, seria uma grata surpresa. Mesmo assim, são nomes que entram agora nos círculos de debates e que, provavelmente, se confirmarão nas próximas eleições. Exemplo disso é o ex-prefeito José Martins, que lançou o seu nome nas eleições de 1996 e, embora tenha se confirmado o favoritismo do candidato da ?situação?, seu nome permaneceu cotado como a primeira opção da oposição, o que se confirmou na eleição seguinte, 2000, mediante o apoio de uma parcela de insatisfeitos com a ?situação? naquela época.

Permitir que estes debates se manifestem de forma voluntária, proporcionando um ambiente tão democrático quanto plural é a nossa proposta através destes canais de comunicação. Desta forma, acrescentamos à lista de pré-candidatos a prefeito de Baixa Grande do Ribeiro outros nomes que também estão sendo veiculados juntos aos seus respectivos partidos, como é o caso do empresário Paulo Rocha, filiado ao PTB; do vice-prefeito Pastor Cosmo, filiado ao PP; e do também empresário Jorge Oliveira, filiado ao PMN, que vem se somar aos já citados: Raimundo Gomes (o Mundico), pré-candidato pelo PSD, Ozires Castro, pelo PSB, Alverito (PPS) e Aldí Borges (PTB).

O ideal é que cada partido pudesse lançar uma candidatura independente, pois acreditamos que o número de candidatos favorece diretamente na qualidade das eleições. Semelhante às prévias que ocorrem nos EUA, onde os partidos apresentam diferentes nomes para apreciação dos colégios eleitorais e estes definem quais devem concorrer.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

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