Conforme a Lei determina, o governador deve ser informado oficialmente em até 72 horas antes do início da greve, que está prevista para acontecer por tempo indeterminado.
A categoria menciona perdas acumuladas, apesar do pagamento do piso. “Já os funcionários de escola estão amargando arrochos e redução de salário e para 2018 até o momento o reajuste é zero, aguardando o comportamento da economia, e por fim não obedece a paridade e desrespeita os aposentados”, destacou a presidente do Sinte-PI, Paulina Almeida ao confirmar que a proposta do governador não contempla os interesses dos profissionais em Educação.
Alguns Núcleos Regionais do Sinte já rejeitaram proposta e aprovaram greve, outros com assembleias agendadas. Nova assembleia está prevista para acontecer no próximo dia 27 de fevereiro, às 9h no Clube do Sinte-PI.
A Seduc afirma o compromisso do Estado em garantir a manutenção do pagamento do piso nacional dos professores da rede pública e que o Piauí já paga o valor de R$2.836,93, que está acima do piso estipulado pelo Ministério da Educação para o ano de 2018, que é de R$2.455,35. A proposta de reajuste feita pelo Governo do Piauí ao Sinte-PI leva em consideração a atual situação financeira do Estado
Aprovaram greve:
Água Branca – greve e manifestação dia 19/02;
Amarante – apoiou a greve
Campo Maior – aprovou a greve e mobilização nas escolas;
José de Freitas – Não vão iniciar o período letivo;
Picos – mobilização nas escolas e na câmara de vereadores;
Piripiri – aprovou greve e mobilização nas escolas.
São Raimundo Nonato – Escola de tempo integral e município de Anisío de Abreu;
São João do Piauí – aprovou greve e mobilização nas escolas
Oeiras – Aprovou a greve.
Com informações do Portal Somos Notícia.
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