Amendoim, canola, girassol, soja, azeite, milho. As opções nas prateleiras dos supermercados são várias, mas nem sempre o consumidor sabe a diferença entre eles, além das qualidades de cada um.
Os óleos são imprescindíveis em toda cozinha que se preze. Desde as inevitáveis frituras até a elaboração de temperos para saladas, não há quem consiga cozinhar sem utilizá-los. Entretanto, apesar desse uso (quase que) universal, pouca gente sabe que a escolha de um óleo pode ser decisiva no sucesso de um prato. Alguns óleos são mais saborosos, emprestando sabor à comida, outros mais resistentes ao calor, ideais à fritura, outros são, ainda, insípidos, não interferindo no sabor do alimento etc. Entenda, agora, qual o óleo mais indicado para cada processo gastronômico e o porquê.
Os tipos de óleos
No Brasil, os óleos mais encontrados nos supermercados são feitos à base das sementes de soja, amendoim, girassol, milho, canola, algodão e arroz. Isso sem contar o inconfundível azeite de oliva, produzido a partir do caroço da azeitona. Cada uma das sementes empresta características diferentes ao produto final. A diferença mais marcante, no entanto, diz respeito ao tipo de insaturação presente nas cadeias de ácidos graxos do óleos.
Os óleos de soja, de girassol e de milho, por exemplo, apresentam maior presença de ácidos graxos poliinsaturados. Tais gorduras reduzem tanto o colesterol LDL como o colesterol HDL. Justamente por isso, existem ressalvas ao seu consumo.