Governo Roseana abandona Uema e categorias irão paralisar por atraso

Governo Roseana abandona Uema e categorias irão paralisar por atraso

Carta Denúncia | uemanet.uema.br

A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), instituição do qual o titular deste blog foi aluno, passa por momentos de grandes dificuldades. Segundo informações, a instituição está há mais de três meses sem repasse do orçamento por parte do governo do Estado. Por conta disso, a universidade deve mais de 10 milhões junto a seus fornecedores.

Na terça-feira passada, estudantes da Uema de Caxias realizaram um protesto em solidariedade aos funcionários das empresas terceirizadas que prestam serviço à instituição educacional, os quais há meses não sabem o que é receber o próprio salário.

Em outros campis da Uema, por exemplo, a situação também é drástica. Sem investimento por parte do governo Roseana Sarney, a instituição funciona em estado deficitário. A estrutura física precária dos prédios, com laboratórios e bibliotecas em quadro de abandono e o salários dos professores defasados contribuem para o péssimo desempenho da universidade na formação dos seus alunos.

Reflexo disso foi o resultado das escolas do Maranhão no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O estado governado por Roseana Sarney se destacou negativamente por ter três escolas entre as cinco de menor nota do país. Uma vergonha!

Ou seja, como o ensino médio no Maranhão pode ter qualidade se o ensino superior, onde são formados os professores, é tratado deste jeito pelo atual governo?

Por conta de tamanho descaso, professores substitutos da UEMA com contratos novos (em vigência desde setembro deste ano), professores e funcionários do Programa Darcy Ribeiro, funcionários da UEMANET, bolsistas de Iniciação Científica da Uema e funcionários de serviços gerais da Uema irão paralisar suas atividades até que seja regularizada a situação salarial de todas as categorias (salários em atraso há mais de três meses). E assim segue o ?melhor governo da vida de Roseana?.



As opiniões aqui contidas não expressam a opinião no Grupo Meio.

Tópicos
SEÇÕES