Em 2016, o biofísico canadense Andrew Pelling e sua equipe da Universidade de Ottawa desenvolveram com sucesso um tecido humano usando maçãs. Usando uma técnica de descelularização para remover as células existentes da maçã, Pelling usou a técnica para criar a estrutura de uma orelha humana.
A motivação por trás desse experimento pra lá de curioso era criar implantes mais baratos. De acordo com Pelling, seu material produzido em laboratório também é menos problemático do que os materiais biológicos convencionais usados em implantes, pois estes são muitas vezes provenientes de animais ou cadáveres.
No entanto, vale destacar que essa técnica não é limitada a maçãs. O grupo também chegou a analisar as suas descobertas em pétalas de flores, espargos e outros vegetais.