Por Arimatéa Carvalho
Mais um balde de água fria em marcelistas e reginistas. O secretário estadual da Fazenda, Rafael Fonteles, almoçou com o ex-presidente Lula em São Paulo em clima de total sintonia e confirmando que essa deve ser a dobradinha no Piauí em 2022 pelo lado do Karnak.
A convite, o coordenador do Pró Piauí, Rafael Fonteles, conversou com Lula sobre o Brasil, o Nordeste e sobre o Piauí. No encontro ele estava muito curioso e entusiasmado com o Consórcio Nordeste, e sobre o trabalho com as Câmaras Temáticas, como “fábrica de bons projetos para desenvolvimento econômico e social para o povo nordestino”.
Também falou das boas lembranças do Piauí, e disse a Rafael que se lembra dele ainda pequeno quando visitou a casa do Nazareno e Nereida. E depois quando o recebeu na entrega das medalhas da Olimpíada Nacional de Matemática e Rafael era como destaque medalhista.
O governador Wellington Dias, claro, também estava no almoço.
"Está tratando e pediu meu apoio para com os demais governadores e líderes do Nordeste organizar e cumprindo as regras da pandemia, sua agenda pelo Nordeste, que ele já quer para julho deste ano. Lula está muito focado na agenda do povo e do Brasil: quer mais vacinas para acelerar vacinação e vai ajudar, preocupado com a fome e desemprego, e quer se somar com outros líderes para seguir defendendo a democracia, boas relações do Brasil com outros países e ainda com os compromissos do Brasil na área ambiental”, comentou ao blog.
“Lula disse da admiração pelo Rafael Fonteles por ser das novas gerações e de reconhecida competência e liderança, e que acompanha seu destaque na organização financeira e carteira de investimentos do Piauí. Citou o leilão da Transcerrados como prova ‘da credibilidade do Piauí no Brasil e exterior, num momento de muita turbulência. E Lula disse que Rafael como presidente do Conselho Nacional dos Secretários da Fazenda, tratando com maestria de temas como a Reforma Tributária e conseguindo ‘o milagre’ do acordo entre 27 Estados. Eu queria fazer e não deixaram. Agora só não fazem se o Paulo Guedes não quiser”, completou o governador.