João Mádison diz que PSD deve ficar com “cargos” e de fora da majoritária

O parlamentar acredita que o PSD fica na base, mesmo sem espaço na chapa majoritária. “Existem vários cargos para serem preenchidos“

Por Sávia Barreto

O deputado João Mádison argumentou à coluna os motivos pelos quais o MDB e não o PSD está definido como mais cotado para vice da chapa governista. “Hoje o segundo maior partido da base é o MDB e o PT vai lançar o candidato a governador, tudo indica que será o Rafael Fonteles, que tem andado em todo o Piauí levando seu nome. Isso vem agregando o fortalecimento do nome dele. O nosso candidato a vice é o Themístocles, que é um homem que tem um serviço prestado, foi presidente dessa Casa por várias vezes. O MDB já decidiu que se caber ao partido a indicação de vice, será o Themístocles”, justificou.

Ponta virada

Questionado pela coluna se também é fato a candidatura de Wellington Dias ao Senado nessa composição, Mádison respondeu: “Não há dúvida. O Wellington Dias é um nome conhecido nacionalmente e que fortalece qualquer chapa. Um homem que ganha quatro eleições como ele ganhou é muito forte. Ninguém pode dizer que é imbatível, mas não vejo hoje ninguém que possa concorrer com ele”.

Ganha o mais forte

O parlamentar acredita que o PSD fica na base, mesmo sem espaço na chapa majoritária. “Existem vários cargos para serem preenchidos. É um partido que tem o Georgiano, que é um grande deputado que tudo indica que será deputado federal, vão lançar o Julinho para estadual, o Júlio César que é deputado federal. Então, pode-se pensar em uma participação. Tudo tem jeito para dialogar quando há boa vontade. O grupo do PSD é forte, mas o MDB hoje um partido maior. Temos seis deputados estaduais, um senador e temos deputado federal. Isso nos fortalece para participar da chapa majoritária”, frisou João Mádison.

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