Evaldo Gomes: “Firmino está sendo arrogante e acha que é pai da Saúde”

Evaldo Gomes: “Firmino está sendo arrogante e acha que é pai da Saúde”

Por Sávia Barreto

O deputado estadual Evaldo Gomes (Solidariedade) está na linha de frente das críticas contra a Prefeitura de Teresina e na defesa do Governo do Estado. Evaldo comparou Firmino ao governador Wellington Dias (PT), com vantagem para esse último. Segundo o presidente estadual do Solidariedade, Firmino não é o “pai da Saúde” do Piauí e estaria sendo “radical e prepotente”. 

CARREIRA POLÍTICA

Isso porque Firmino disse esta semana que prefere abdicar da carreira política do que abrir o comércio atendendo a pressões de segmentos da sociedade: “Tenho muito amigos e pessoas ligadas a mim que atuam na iniciativa privada, no comércio, na indústria, no setor autônomo… muita gente de quem eu gosto e devo respeito e consideração, mas, neste momento, tenho que tomar as decisões certas, voltadas para proteger a cidade e a nossa gente, nem que para isto tenha que abdicar de um futuro político”, disse o tucano.

SIGA O EXEMPLO

“O prefeito Firmino Filho devia pegar o exemplo do governador e dialogar. Ele não é o rei, absoluto, pai da Saúde do Piauí não. Todos nós estamos preocupados com a Saúde. O Firmino está sendo muito radical, prepotente, tem que baixar a bola. É o prefeito da cidade, tem que dialogar com todos, algumas medidas da Prefeitura são acertadas, mas ele precisa conversar antes, está sendo equivocado”, frisou Evaldo Gomes.

COMPARANDO

O deputado relatou que conversou com o governador Wellington Dias esta semana e ele relatou o estudo de retomada das atividades comerciais que será anunciado no próximo dia 02 de junho. “O Governo estará abrindo alguns setores com o uso de máscara, álcool em gel, setor por setor sendo avaliado e pensando na economia. Temos preocupação com pequenas e microempresas que geram renda e o lucro é para sobreviver”, pontuou Evaldo. Segundo ele, observa-se lotação em farmácias e supermercados de Teresina. “Se abrir os pequenos comércios, eles vão aglomerar menos do que essas farmácias e supermercados, que não têm um fiscal da Prefeitura para fiscalizar”, comparou.

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