Nesta data, comemora-se em várias partes do mundo o Dia do Cachorro-Quente, certamente o mais famoso e apreciado sanduíche do planeta. O dia foi instituído em 9 de setembro de 1884, há quase 140 anos. A comemoração do “ Hot Dog Day” não é muito popular no Brasil, embora o sanduíche seja bastante saboreado de norte a sul do país, por pessoas de todas as idades. A criação do cachorro-quente teria sido uma invenção na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, por um imigrante alemão, que teve a incrível ideia de pôr uma salsinha dentro de um pão. Isso foi o bastante para se notabilizar durante a história como um dos lanches mais consumidos no mundo.
A salsicha tipicamente de Frankfurt, chamada de "dachshund", chegou aos Estados Unidos por imigrantes alemães e logo se popularizou como comida de estádios de beisebol. Acredita-se que essa tradição tenha sido iniciada pelo proprietário de um bar em St. Louis, Chris Von de Ahe, um imigrante alemão que também era dono de um time de beisebol local.
Dizem que os alemães sempre a comiam com pão, mas há quem reivindique que a criação do lanche é americana porque um vendedor em St. Louis a princípio oferecia luvas para seus clientes comerem a salsicha sem se queimarem. Como quase nunca devolviam e ele estava no prejuízo, o cunhado padeiro deu a ideia de colocar a salsicha no meio de um pequeno pão e assim teria surgido o cachorro-quente.
Não importa como nem onde foram criados, os hot dogs mudam de acordo com cada cultura. No Brasil, cada estado tem suas diferenças. Em São Paulo, por exemplo, o famoso "dogão" pode levar purê, vinagrete, batata palha, milho, e o que mais a criatividade permitir.