Foi no dia 13 de janeiro de 2012, hoje completando 11 anos, que o Costa Concordia, conhecido navio de passageiros, que realizava um cruzeiro pela costa italiana, se chocou com um aglomerado de rochas e naufragou. A embarcação teve o casco perfurado pelas pedras. Das 4.229 pessoas que estavam no cruzeiro, 32 morreram e 64 ficaram feridas.
O cruzeiro Costa Concordia tombou na costa da Isola del Giglio, na Toscana, após uma manobra malsucedida do capitão Francesco Schettino. A tragédia ocorreu por um erro do seu Comandante.
O afundamento do gigantesco navio atraiu atenção mundial. Relembre como terminou a tragédia que deixou 32 mortos.
Schettino, o Comandante, foi um dos primeiros a abandonar o navio. Segundo ele, o choque o ejetou e, como o seu substituto estava trabalhando, ele decidiu que não seria bom voltar, já que as medidas de naufrágio seriam conduzidas pelo “comandante reserva”.
A polícia, em suas investigações, encontrou um telefonema do ex-capitão com a Guarda Costeira. Na ligação, Gregorio de Falco (representante da Guarda) ordenou para que Schettino voltasse e ajudasse no resgate das mais de 4.200 pessoas presas na embarcação (ordem que não foi obedecida). Durante o diálogo, reproduziu uma frase que ganhou fama mundial imediatamente: “Vada a bordo, cazzo”.
Durante o julgamento do agora ex-capitão, alguns tripulantes disseram que ele teria feito a manobra para chamar a atenção de uma dançarina moldava com quem estava tendo um caso extraconjugal.
O episódio gerou muita repercussão na época e resultou em um movimento virtual com a frase dita por Gregorio. A expressão chegou a ser estampada em camisetas e vendida na internet.