O Furacão Irma, na categoria 5, chegou violento à costa da Flórida nos Estados Unidos, matando 134 pessoas e deixando um rastro impressionante de destruição material, com prejuízos estimados em 65 bilhões de dólares. A Flórida, com seus 21 milhões de habitantes, é um dos estados mais populosos dos EUA, e também uma das regiões mais prósperas do país, com milhares de prédios e residências de luxo, parques e hotéis, que são frequentados por turistas do mundo todo.
O furacão chegou em 10 de setembro de 2017 pela costa de Cudjoe Key. Com ventos máximos sustentados de 215 km/h, e uma pressão central de 929 mbar, tornando-o o furacão mais forte a atingir o estado a Flórida desde o Charley, em 2004, e o mais forte a atingir os Estados Unidos em termos de pressão desde o Katrina, em 2005.
A destruição causada pelo furacão Irma foi terrível, gerando uma ação demolidora que resultou em danos materiais superiores a 65 bilhões de dólares e contabilizando um total de 134 pessoas mortas na trajetória de sua evolução pela Flórida, tendo também atingido a costa de Cuba. Causou danos catastróficos em Anguilla, Antigua e Barbuda, Bahamas, Ilhas Turcas e Caicos, Ilhas Virgens, Porto Rico, São Bartolomeu e São Martinho.
A evacuação de turistas e moradores em razão da passagem do Furacão Irma foi a maior da história de Miami.
Foi o furacão mais forte já registado na bacia do Oceano Atlântico fora do Caribe e golfo do México, estando empatado com o furacão do Labor Day como o mais potente ciclone a fazer landfall já registado na bacia atlântica, assim como o mais forte furacão atlântico em termos de ventos máximos sustentados desde o Wilma, em 2005, e o mais intenso em termos de pressão desde o Dean, em 2007, assim como o primeiro de tal intensidade a fazer landfall em qualquer ponto da bacia Atlântica desde o Félix em 2007.
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