Foi em 26 de Janeiro de 1905 que Frederick Wells, gerente da área de mineração Premier, na África do Sul, encontrou CULLIMAN, a maior pedra de Diamante do mundo.
O Diamante Cullinan foi encontrado em 26 de janeiro de 1905 por Frederick Wells, encontrou, na mina Premier, África do Sul o maior diamante já encontrado em todos os tempos, que passou a ser chamado de Cullinan, numa homenagem a Thomas Cullinan, proprietário da mina.
O fantástico Cullinan pesava cerca de 3.106 quilates (aprox. 621 gramas). Até hoje nada foi encontrado que supere essa dimensão.
Em abril de 1905 foi posto à venda em Londres, mesmo com interesse considerável, foi vendido apenas dois anos depois. A pedra foi vendida para o governo da Minas Transvaal em 1907, que a deu de presente ao rei Eduardo VII. A lapidação da pedra coube à companhia Asscher de Amsterdã que, posteriormente, a dividiu em onze grandes gemas e outros fragmentos.
A maior gema ( apenas uma das grandes 11 gemas em que a pedra foi dividida) foi denominado “Cullinan I” ou Grande Estrela da África, que possuí 530.2 quilates (106,04 g). Passou a ser o maior diamante lapidado do mundo até 1985 quando foi descoberto o diamante Jubileu Dourado também na mina Primer. O Cullinan I foi montado num cetro e a segunda maior gema, Cullinan II ou Pequena Estrela da África, com 317.4 quilates (63.48 g), terceiro maior diamante lapidado do mundo, foi colocado na coroa imperial. Ambas as gemas estão expostas na Torre de Londres e fazem parte das joias da coroa britânica.
É o maior diamante descoberto em mais de 100 anos, mas o recorde de maior diamante permanece com o Cullinan, de 3.016,75 quilates, encontrado em 1905 na África do Sul e transformado em nove pedras para a coroa britânica.