Um total de 101 pessoas morreram após a queda de um Boeing 737, da companhia Cubana de Aviação, logo após a aeronave haver decolado do aeroporto internacional de Havana, em Cuba. A tragédia se deu em 18 de maio de 2018. Apenas 3 dos 104 ocupantes do avião sobreviveram.
Era um voo de passageiros regular, com 104 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes. O modelo Boeing 737, caiu numa sexta-feira perto de Havana pouco depois de decolar do aeroporto José Martí, localizado na capital do país caribenho. A aeronave bateu poucos minutos depois do início do voo, que ia em direção a Holguín, uma cidade de 350.000 habitantes, localizada no leste de Cuba.
O avião foi alugado pela companhia estatal Cubana de Aviación, com tripulação estrangeira, segundo as primeiras informações de agências internacionais baseadas em Cuba.
Do terraço do aeroporto se pode ver uma enorme coluna de fumaça, demonstrando a proximidade em que o avião caiou. De acordo com o jornal independente 14ymedio, na capital se escutaavam sirenes do corpo de bombeiros. "Forças de resgate estão se dirigindo até o aeroporto".
O Granma, órgão oficial do governo cubano, diz que três mulheres sobreviveram e já estão internadas em estado crítico no Hospital Universitário General Calixto García, em Havana.
As três sobreviventes do acidente ficaram em estado grave. A única identificada é Emiley Sánchez de la O, de 39 anos, residente em Holguín. Ela está com 30% do corpo queimado.