A explosão de um carro-bomba dentro das dependências da Academia de Polícia General Santander, em Bogotá, na Colômbia, deixou o lamentável saldo de 21 mortos e e deixando outros 68 feridos, muitos em estado grave.
Quase todos os mortos eram alunos da academia militar.
A tragédia aconteceu no dia 17 de Janeiro de 2019, há quatro anos. O Presidente do país, Iván Duque. classificou como 'ato terrorista'.
Segundo as autoridades policiais, 21 pessoas morreram e 68 ficaram feridas na Academia de Polícia General Santander.
À tarde, o governo colombiano confirmou que o autor do atentado se chama José Aldemar Rojas Rodríguez, de 56 anos. Ele não tinha antecedentes, e as autoridades ainda apuram os motivos do ataque.
O jornal "El Tiempo" diz que as primeiras versões sobre o caso indicam que Rojas chegou dirigindo um veículo utilitário até a porta da escola. Na entrada, um cão farejador detectou o perigo e, quando os agentes tentaram impedir o carro, ele acelerou e atropelou um dos vigias.
Em seguida, avançou em alta velocidade por pouco mais de 200 metros e explodiu quando passou perto do alojamento das mulheres na escola. Uma fonte policial disse ao jornal que o motorista está entre os mortos.
Pouco antes de o carro explodir, o local recebia uma cerimônia de promoção de cadetes. Imagens postadas nas redes sociais mostram restos de um carro calcinado.