Por Rany Veloso
Prorrogar eleições e unificar com as presidenciais em 2022 ou realizar o pleito ainda neste ano? É a dúvida que paira no ar. Se não for possível mesmo realizá-las em outubro, como está definido na Constituição, quem decide é o Congresso Nacional. A deputada federal Margarete Coelho (PP/PI) disse ao blog que seu voto dependerá das circunstâncias quando o tema for a plenário, mas que no seu partido a maioria está favorável pela opção de prorrogar os mandatos e realizar as eleições só daqui a dois anos.
"Quem sou eu para falar em nome dos cidadãos? Se tiver oportunidade, vou ouvir quem eu represento, o povo", diz a deputada. A parlamentar diz que no momento o Congresso está dividido entre as opções. Ela participa hoje de duas lives a convite do Conselho Federal de Contabilidade e da deputada federal Soraya Santos para debater entre os participantes, dentre ex-ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o impacto da pandemia no calendário eleitoral.