Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

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Ciro e Elmano assinam ordem de serviço para obra na avenida João XXIII

Durante sua fala, o ministro atribuiu obra a senador, que tenta se viabilizar politicamente por meio do trabalho de infraestrutura

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Por Rany Veloso

Na presença do ministro da Infraestrturua, o senador Elmano Férrer (PP) e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), assinaram a ordem de serviço para o início da obra de rebaixamento da Avenida João XXIII na altura da ladeira do Uruguai, na zona leste da capital Teresina.  A obra orçada em R$ 42 milhões, até agora, tem em caixa R$ 19,6 milhões de recursos federais que foram pleiteados por Elmano, citado por Ciro durante discurso. Com a assinatura, a obra deve começar ainda no início de junho.

Na ocasião, o ministro anunciou visita em Teresina no próximo dia 6 para inaugurar mais 5 km de duplicação da BR-316 e visitar a obra do viaduto do Mercado do Peixe que estava parada até pouco tempo causando transtornos à população, mas que agora, segundo o ministro, será finalizada em agosto deste ano. 

Outras obras também foram anunciadas: a duplicação da BR-343 de Teresina a Altos e a terceira faixa da BR-316 em Picos, mas ainda sem previsão para iniciar.

30 MIL CARROS POR DIA PASSAM PELO LOCAL DA OBRA

O rebaixamento da Avenida João XXIII é parte do Contorno Rodoviário de Teresina, que engloba viadutos, como os Rodoferroviários, do Mercado do Peixe e do Dirceu, além da duplicação de um trecho da BR-343 entre a Ladeira do Uruguai e a ponte sobre o rio Poti, no Conjunto Tancredo Neves.


A execução destas obras é de responsabilidade do Dnit. O engenheiro Ribamar Bastos, superintendente do órgão no estado, diz que, no caso do rebaixamento da João XXIII, o prazo para a conclusão do projeto é de 24 meses. E ele defende a necessidade da obra: “Em 2018, 22 mil carros passavam diariamente pelo balão da Ladeira do Uruguai. Agora, são mais de 30 mil veículos/dia. O aumento acelerado na circulação de veículos gerou graves problemas, que precisamos resolver”, sentencia Bastos.


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