O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou a que 464 presos receberam benefícios, sendo que 345 foram imediatamente libertados, no mutirão realizado pela instituição em oito presídios de Teresina. Esses números colocam a capital piauiense em situação mais precária entre as outras analisadas, Rio de Janeiro, São Luís e Belém.
As inspeções feitas constatou que mil detentos, mesmo após terem cumprido pena, continuavam atrás das grades. No grupo também havia presos em flagrante já com direito à liberdade. Outros 1.218 condenados estavam sendo privados de benefícios aos quais tinham direito - como indultos, transferência para o regime semi-aberto e trabalho externo, segundo o CNJ.
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