Imagine a cena: Neymar Júnior, atacante da Seleção Brasileira de Futebol e do Paris Saint Germain, clube de elite da Europa, andando despretensiosamente em um shopping de São Paulo.
Ele está acompanhado por quatro grandes homens vestidos de terno e com máscaras personalizadas, mas parece ser um esquema de segurança um tanto quanto frágil, algo impensável quando se trata de uma figura pública tão conhecida.
Atendentes, funcionários do local e dezenas de clientes ficam extasiados. Muitas pessoas acompanham o suposto ídolo e registram a ação. É possível ouvir gritos de “por favor, só uma foto!” e “É o Neymar!”.
Em determinado momento, um grupo de jovens aparece fazendo movimento de reverência ao craque fictício.
"Era uma ideia que eu já tinha há muito anos, porque eu sou sósia dele há 9 anos. Inclusive, eu já tinha feito, mas sem filmar. Eu ia no shopping e acontecia a mesma coisa”, contou Eigon, que hoje soma milhões de seguidores nas redes.
"Arrumei o terno para os caras e falei 'Vamos fazer essa loucura aí?'. Minha ideia era fazer uma coisa tão absurda, mas, por ser parecido, a galera acreditar", contou. O conceito da ação surgiu, segundo ele, em 2014, em um evento da FIFA (Federação Internacional de Futebol) para a Copa do Mundo de Futebol.