Preconceito
Também no caso de Priscila, superar o preconceito foi uma das maiores dificuldades.
“A minha família provavelmente sabe o que faço, mas não comenta. Sei que não apoiaria.” “A única pessoa para quem tive a preocupação de contar pessoalmente foi minha mãe. Ela não concorda, mas me apoia”, acrescenta. Pelas redes sociais, ela ainda sente a rejeição dos parentes do Brasil, mas diz viver mais tranquila no exterior.
“Aqui as pessoas têm a mente um pouco mais aberta. Se eu saio na rua, sei que não vou encontrar um parente, um conhecido, que vai me julgar.”