‘No exterior, a mente é mais aberta’
Entre as brasileiras ativas na rede, é comum encontrar quem, como Heloíne, tenha conhecido o OnlyFans fora do Brasil.
O serviço ainda é incipiente por aqui. Prova disso é o português parco do site. O botão para gorjetas, por exemplo, se chama "Deixar dica" (tradução errada do inglês "tip").
Priscila Volturi é mais uma nesse grupo, Morando na Irlanda, ela começou a criar conteúdo para a plataforma depois que o clube de strip-tease, onde trabalhava, fechou por causa da pandemia.
“Era só um plano B até o meu trabalho reabrir, já que não tenho direito ao auxílio emergencial irlandês. Mas agora pretendo continuar”, diz.
Para manter o aluguel e outras contas em dia, ela estabeleceu a meta de ganhar mil euros (cerca de R$ 6,5 mil) por mês, o que afirma conseguir postando duas vezes por semana no site.