O advogado Enio Martins Murad deixou a defesa do empresário Alexandre Correa, nesta segunda-feira (8). Ele alegou ter recebido ameaças de morte e ataques virtuais e de denúncias à Ordem dos Advogados (OAB) ao longo dos 150 dias que representou o ex-marido de Ana Hickmann.
Apesar do afastamento profissional, Murad gfarante que ambos continuam amigos.
Os advogados Diva Carla Bueno Nogueira, Sergue Barros, já acompanhavam o caso na parte cível, vão assumir a defesa de Alexandre. Quem também reforça o time jurídico do empresário é Bruno Ferullo, que vai atuar na defesa de Correa na área criminal.
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Quem é Bruno Ferullo
Aos 39 anos, Bruno é formado em Direito pelo Centro Universitário FMU / FIAM - FAAM e tem pós-graduação em Direito Penal e Direito Processual Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Especialista em Direito Penal e Processo Penal, ele é fundador da Ferullo Advocacia. E também é membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), agente da Propriedade Industrial formado pela Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial (ABAPI), além de membro da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (ACRIMESP) e da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABRACRIM).
O profissional atua nos ramos consultivo e contencioso do Direito Penal, assim como nas áreas de "due diligence criminal" e "criminal compliance". Ele ganhou destaque na mídia após assumir a defesa de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC). Condenado a 330 anos por diversos crimes, Marcola está preso na Penitenciária Federal de Brasília
Outro caso de destaque de Bruno foi a defesa de Nelma Kodama, doleira acusada de tráfico internacional e primeira delatora da Lava-Jato. Ela se tornou conhecida no contexto da Operação Lava-Jato, na qual foi condenada pelo ex-juiz Sérgio Moro a 18 anos de cadeia por lavagem de dinheiro, evasão de divisas, organização criminosa e operação fora do sistema financeiro.
Nelma ganhou destaque no noticiário ao ser presa com 200 mil euros escondidos na calcinha tentando embarcar para Milão no Aeroporto de Guarulhos, em 2014.