“Ele é o cara”, diz ator global ao interpretar vida de Frank Aguiar

O cãozinho dos teclados virou leão nos cinemas, e Gustavo está vibrando com o novo desafio

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"Ele é o cara", diz ator sobre Frank | Divulgação
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Gustavo Leão, 22 anos, tem contrato até 2011 com a Globo e, por enquanto, não está escalado para nenhuma novela. Entretanto, se prepara para fazer seu primeiro longa e já como protagonista. Ele será Frank Aguiar no filme Os Sonhos de um Sonhador ? A História de Frank Aguiar. O cãozinho dos teclados virou leão nos cinemas, e Gustavo está vibrando com o novo desafio.

O Fuxico: Como será viver o Frank no cinema?

Gustavo Leão: Será maravilhoso. Estou amarradasso. Ele tem uma história de vida muito bonita. Vou interpretá-lo dos 18 aos 25 anos, quando ele teve a primeira banda, saiu do Piauí e veio para São Paulo. Ele tem um enorme apelo popular. Ele é o cara!

OF: Você não acha que o Frank saiu no lucro por você interpretá-lo?

GL: Não, imagina, ele sendo quem é? Não, fui quem saiu no lucro. Poder passar por tudo o que ele passou na vida real, será incrível. Quando se tem uma história como a dele, a gente tem que contar para que possa servir de espelho para outras pessoas.

OF: Você está estreando no cinema....

GL: Isso mesmo. Este é o meu primeiro trabalho no cinema e estou empolgadíssimo. É muita responsabilidade, mas adoro desafios.

OF: Está com frio na barriga por ser o primeiro trabalho?

GL: Friozinho, não. Estou com uma tempestade. Frank tem um grande número de fãs. Todo mundo vai querer conferir meu desempenho, imagino. Vou ter que ralar muito para fazer jus ao Frank.

OF: E o sotaque?

GL: Não faço ideia de como seja, vou tentar descobrir essas coisas no Piauí. Acho que fui uma vez pra lá, mas foi rapidamente. Não deu tempo de curtir ou conhecer nada. A música é outra coisa que vou ter que me familiarizar. Eu tenho noção de violão e toco em casa. Não sou músico profissional, mas acho que quebro um galho.

OF: Conhece o estilo de música que Frank faz? Gosta?

GL: Gosto sim, fui a um show dele na Praia Grande (litoral paulista) e gostei muito. É um ritmo bem brasileiro, é gostoso. Não sei dançar, mas curti muito. O som dele faz mais sucesso nas regiões norte e nordeste, mas tem muita gente que gosta dele em São Paulo e no Rio. A gente fica chocado, ao saber o que ele passou para chegar onde chegou.

OF: Acha interessante essa onda de filmes autobiográficos?

GL: É muito importante a gente conhecer histórias de brasileiros. Tem 2 Filhos de Francisco, o filme do Presidente Lula, do Belo... São personagens da história do Brasil, da música, parece que estão fazendo também o filme do D2 (Marcelo). São pessoas que têm histórias de superação. O Brasil é muito carente de ídolos. A gente só pensa em ídolo do futebol. Tem gente da música e mesmo da política que deu um duro danado, pra chegar onde chegou.

OF: Como foi a temporada nos EUA?

GL: Foi ótima. Voltei no dia 2 de fevereiro. Fiquei na Filadélfia, convivi com gente de todas as partes do mundo e aprendi a respeitar nossa cultura. Descobri a visão dos árabes, dos italianos, de muita gente de diversos cantos do mundo. Era muito frio, mas consegui jogar futebol na neve.



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