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Vocalista do Bee Gees teria mandado matar advogados da esposa

A empresa de advocacia denunciou Robin após receber “inúmeros telegramas com ameaças de morte”.

Documentos recém-liberados revelaram que Robin Gibb - que faleceu no último mês de maio, aos 62 anos - teria contratado um assassino para matar os advogados da primeira mulher, Molly Hullis. Supostas ameaças despertaram a atenção do FBI, que abriu investigação sobre o músico.

Os documentos mostraram que o cantor enviava mensagens de sua casa em Miami para os advogados Haymon e Walters, em Londres. "O que vocês têm feito já passou dos limites. Já estou providenciando um contrato. Agora é questão de tempo", dizia uma delas.

A empresa de advocacia denunciou Robin após receber "inúmeros telegramas com ameaças de morte", relatou o órgão. Arquivos liberados sob o Freedom of Information Act (Ato de Liberdade de Informação, em tradução livre) mostram evidências de que os profissionais trabalharam nas acusações sem causar alarde, já que a voz por trás do hit Staying Alive estava no auge de sua fama na época.

A defesa de Robin declarou que ele "não seria tolo o suficiente para realizar qualquer ameaça, principalmente por saber que isso poderia arruinar sua carreira". O assunto foi abandonado, e o arquivo fechado em março de 1981, já que Molly e os advogados não quiseram prestar queixa.

Mãe dos dois filhos de Robin, Molly casou-se com ele em 1968. Os dois se divorciaram em 1980.