Vera Fischer falou sobre o seu novo romance, "Serena", o primeiro de uma série de dez, todos com nome de mulher, à coluna da jornalista Mônica Bergamo no jornal "Folha de S. Paulo".
"Os meus livros têm sexo de todo tipo. Têm gays fazendo sexo - eu não sei como é, mas invento. Tem de tudo. Não tenho pudor. O mundo dos escritores é assim", afirmou a atriz.
Depois de ter declarado em 2009 que estava há dois anos sem transar, ela foi questionada como estava sua vida sexual atualmente: "Ah, de vez em quando tem um sexozinho assim rápido."
Vera contou ainda: "Não queria que meus livros "fossem açucarados, mas sim vibrantes, para o público começar a ler e não parar mais. Já tenho dez livros escritos. E não queria títulos como "Um Amor e a Traição", "O Barco e a Saudade". Falei: vou botar nome de mulher, "Serena", depois "Donatela", "Valentina", "Pietra"... É a marca Vera Fischer. Fica mais chique."
Ela também falou que detesta escrever personagens pobres. "Meus personagens não são nunca pobres, são sempre ricos (gargalhada). Eu não sei escrever pra gente pobre. Eu detesto."