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Entre tantas questões que demonstram o fenômeno sociocultural deste universo fictício, um fato específico deixou claro o poder que essa narrativa teria nas próximas gerações. Antes do lançamento de “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, que completa duas décadas neste ano, a Warner Bros tentou fazer algo impensável na realidade atual: proibir os fãs de utilizarem a marca na internet sem pagar direitos autorais. Isso acarretou na denominada “Potter War”, que consistiu em uma série de embates legais que a produtora enfrentou depois da recepção negativa do público. No fim, a empresa mudou o contrato para permitir que os “potterheads” pudessem usar o nome do bruxo.