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Sthefany Brito quer R$ 50 mil mensais de Alexandre Pato

Em audiência nessa quarta, atriz diminuiu o valor da pensão que deseja: de R$ 130 mil para R$ 50 mil

Na tarde dessa quarta-feira (10), a atriz Sthefany Brito se apresentou no Fórum da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para mais uma audiência do processo que irá decidir qual será a pensão alimentícia que receberá do ex-marido, o jogador de futebol Alexandre Pato.

Sthefany foi ao local acompanhada pela sua empresária, Marcia Marbá, e Pato não pode comparecer por estar na França no jogo da seleção brasileira, que ocorreu na tarde de ontem. Segundo o advogado do jogador, João Paulo Lins e Silva, foi determinado previamente que a presença de Alexandre não era necessária. "Não estamos discutindo se ele pode pagar ou não os R$ 50 mil que ela pede de pensão. Todo mundo sabe que ele pode. A questão é se ela precisa mesmo desse dinheiro. E é isso que a defesa dela tenta provar", diz o advogado.

Sthefany e Marcia depuseram para a juíza Maria Cristina de Brito Lima, e de acordo com João Paulo, a a defesa da atriz não determina um prazo para o fim da pensão. Ou seja, ela espera receber a pensão para o resto da vida. Em alguns casos, é praxe o pagamento de um valor por seis meses ou um ano, até que a outra parte possa se reestruturar. Desde abril do ano passado, por exemplo, a atriz está recebendo R$ 5 mil mensais, por um ano. Segundo o advogado de Pato, esse valor proposto por ele corresponderia a 20% dos ganhos de um bom executivo: "De acordo com a realidade brasileira, R$ 25 mil é um ótimo salário". O valor também seria o que Sthefany recebia de salário na Rede Globo, antes de se casar com o atleta em 2009.

Já a justificativa de Sthefany para ter direito aos R$ 50 mil mensais seria a de que no período em que esteve casada - por nove meses - e morava na Itália, ela teria perdido oportunidades de trabalho na televisão e com publicidade.

O advogado de Pato, João Paulo, avalia que o processo levará ainda mais seis meses. "Não acredito que a juíza irá demorar para tomar a decisão. É natural que se recorra. Mas a tendência de outros processos semelhantes aponta para uma decisão que não beneficie o ócio. Ela é jovem, sempre trabalhou...", afirma.

Procurados pela reportagem, os advogados de Sthefany, Pulucena Pereira Medeiros Malta Silva e Márcio Eduardo Caetano Bruno, não retornaram o contato.