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Sandra Bullock admite não ser tão sexy quanto parece

Sandra Bullock, a ex-namoradinha da América é hoje, aos 45 anos, uma mulher casada

Sandra Bullock, a ex-namoradinha da América é hoje, aos 45 anos, uma mulher casada que não perdeu o encanto nem o sorriso que a tornaram famosa e admite, em entrevista à Efe, não ser "tão excitante" como aparece nos filmes que protagoniza.

A atriz pegou o bastão de Julia Roberts e Meg Ryan, musas da comédia romântica norte-americana, graças a filmes como "Enquanto Você Dormia" (1995), "Da Magia à Sedução" (1998) e "Forças da Natureza", onde exibia uma naturalidade que fizeram dela "a garota da porta ao lado". Já se passaram 14 anos desde o lançamento de "Velocidade Máxima", filme que, ao lado de Keanu Reeves, a lançou para o estrelato.

<br><img src="https://www.meionorte.com/uploads/imagens/carmemdea/112009/cf5d8fbee0768c97fe32b3573445ec77.jpeg" width="550" height="367" /><br>

Durante esses anos, Bullock afirma ter aprendido a valorizar, principalmente, a lealdade e a bondade das pessoas ao seu redor. Feliz com seu marido, Jesse James, embora enfrente atualmente uma batalha legal pela guarda de sua enteada, a atriz se descreve como alguém comum. "Eu sou uma hipócrita, sempre estou mudando de opinião. Mas não sou nada ambiciosa.

Trabalho duro, como um burro de carga. E sou muito leal com aqueles que são leais comigo. A verdade é que acordo muito feliz, mas lhe garanto que não sou tão excitante como pareço ser nos filmes", disse a atriz. Seu próximo filme, "The Blind Side", que chega dia 20 aos cinemas dos EUA, conta a história de Michael Oher, um jovem que saiu da pobreza extrema para se tornar uma estrela da Liga Nacional de Futebol Americano após por adotado por Sean e Anne Leigh Tuohy, personagem interpretada por Bullock.

"É uma personagem completamente diferente do que já fiz até agora", disse o atriz, que ficou quase um ano envolvida no papel. Bullock, que aparece loira no filme, disse que pensou não ser capaz de fazer jus ao personagem e tinha medo de "estragar com uma bela história". "É difícil recriar alguém real e que está vivo. Estava assustada e queria contar uma história que fizesse um tributo a Leigh Anne."