Um creme misterioso que Michael Jackson estava usando na época de sua morte, em Junho de 2009, tornou-se alvo de muita especulação, durante a primeira audiência preliminar sobre a morte do cantor, em que o Dr. Conrad Murray é acusado de homicídio culposo.
O assistente pessoal de Michael, Amir Williams, testemunhou no tribunal, nesta terça-feira (4) e recordou o que aconteceu entre ele e Murray quando Jackson teve uma parada cardíaca depois de uma overdose do anestésico propofol e morreu.
Amir disse ao tribunal que Murray o chamou e disse que Jackson havia tido "uma reação ruim.? Williams então acompanhou o médico ao hospital, onde Jackson foi declarado morto. O assistente disse também que foi ele quem deu a notícia da morte aos filhos de Michael a pedido do médico. Esta declaração causou comoção no tribunal por ser considerada estranha e inapropriada.
Depois disso, Murray chamou Williams e lhe disse que Michael tinha um creme em casa e sabia que o cantor não iria querer que o mundo tomasse conhecimento a respeito e pediu ao assistente para ir à mansão para dar um fim no tal creme.
Williams foi perguntado com que frequência visitava o quarto onde Jackson morreu e se suas impressões digitais podiam ser encontradas em frascos ou seringas, e o assistente respondeu:
?Eu acredito que isso seja possível, nunca toquei em nada disso.?