Na próxima sexta, dia 26, às 23h30, vai ao ar o "Vai e Vem", novo programa de sexo da GNT (mesmo canal que exibe o divertido "Falando de sexo com com Sue Johanson"). Preta Gil estará à frente da atração semanal e promete ser tão irreverente na TV quanto têm sido fora dela. Como sou fã da Preta - e, claro, de sexo - não aguentei esperar o programa estrear e liguei para ela para saber um pouco mais sobre seus "vais e vens". Aqui, um trechinho da nossa conversa: Marie Claire - O que você já pode adiantar para a gente do programa? Preta Gil - O cenário é um elevador high-tech que nos conduz a uma cobertura misteriosa, onde rolam altas festas. Dentro do elevador faço todo tipo de perguntas eróticas - das leves às mais apimentadas - para o convidado da vez. Bruno Gagliasso, Vágner Love, Mariana Weickert e Walério Araújo já passaram pela sabatina. Quanto mais desenvolto for o convidado, maiores são suas chances de chegar á tal cobertura. MC - Quando os convidados não chegam até a cobertura, o que fazem? PG - Tem quem aperte o botão de emergência (a la "pare o mundo que eu quero descer") e aqueles, mais ousados, que apertam logo o andar 69. Há também os que apertam o P (de playgrond), mas aí eu pergunto o que eu quiser e convidado tem que responder. Afinal, aqui no Rio, a gente sempre diz "Não sabe brincar? Então desce pro Play". MC - Qual foi sua reação quando te convidaram para apresentar o programa? PG - Eu passo muito uma imagem de ser livre, despudorada e até de falar demais sobre a minha pessoal. Mas descobri que, quando o assunto é sexo, sou mais reservada. Sabia que eu nunca tive um vibrador? Não sou dessas habituês de sexy shops e até conversei com meu marido antes de decidir mesmo encarar o programa. MC - Qual é a sua primeira lembrança erótica? PG - Bom, quando eu tinha 4 anos, acho que era apaixonada pelo empresário do meu pai. Adorava vê-lo falar e não queria sair de perto dele toda as vezes em que o via. Também me lembro que a casa da minha madrinha, a Gal Costa, tinha uma piscina com uma enorme boca desenhada no fundo. Aquilo me dava uma sensação estranha e, ao mesmo tempo, gostosa de que eu ia ser engolida.