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Pirataria cria versões fictícias do filme “Ai que vida”

A pirataria prejudica a produção de novas obras

O esquema de pirataria está mais uma vez se aproveitando do sucesso do filme "Ai que Vida", de Cícero Filho, um dos filmes brasileiros mais vistos entre 2007 e 2009. Desta vez, a ousadia dos pirateiros está ainda maior. Depois de oferecerem o filme "Entre o amor e a razão", produzido em 2005 como a continuação do filme "Ai que vida", agora estão divulgando um filme sem título, de produção cearense, como o "Ai que vida 3". "Trata-se de mais uma artimanha da pirataria para extrair lucros com minha obra", diz Cícero Filho. Segundo ele, a pirataria prejudica a produção de novas obras, especialmente porque os realizadores do trabalho propriamente dito nada lucram.