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Nove meses após o BBB, Monique diz não ter falado com Daniel sobre acusação de abuso

“Não tem nada pra conversar. O que eu tinha pra falar, falei nos depoimentos que eu dei”, disse,

Quase nove meses depois do fim do "BBB12", Monique Amin, que esteve envolvida na polêmica relacionada ao suposto abuso sexual cometido por Daniel Echainz dentro do reality, revelou que não conversou com o modelo sobre o assunto desde o fim do programa.

"Não tem nada pra conversar. O que eu tinha pra falar, falei nos depoimentos que eu dei. Acho que fui super do bem com ele. [A resolução do caso] ficou na mão de outras pessoas", conta a modelo e ex-BBB, referindo-se aos inquéritos policiais que enfrentou quando a Polícia Civil do Rio de Janeiro decidiu apurar o caso, trazido à tona por espectadores do "BBB" nas redes sociais.

Apesar do furor causado na época do programa, Monique acredita que não ficou com a imagem marcada pelo acontecimento: "Tem uma porcentagem [do público] que não entendeu meu lado, me julgou errado. Mas eu tive sorte. Fiquei até quase a última semana e as pessoas puderam me conhecer e me julgar pela Monique, não pelo escândalo. Tenho certeza que não interferiu. Hoje tenho bastante trabalho e bastante carinho do público, graças a Deus".

O apoio da família, que permitiu que a modelo lidasse com o assunto de seu jeito, apesar da preocupação, também foi importante para a ex-sister depois que ela deixou o confinamento. "Eles levaram bem, foram fortes, não se envolveram em picuinha e deixaram que eu resolvesse a situação", lembra.

Novos trabalhos

Com contrato renovado recentemente com a Globo e aulas de atuação já cumpridas, Monique ainda não sabe quais serão seus projetos na emissora, mas tem vontade de se arriscar como apresentadora de um programa de variedades. "Acho que a minha cara é mais de apresentadora. Não vou dizer que sempre quis, porque tudo caiu no meu colo depois do ?BBB?, mas é algo com que me identifico. Uma coisa mais espontânea, descontraída", diz a modelo.

A gaúcha, que tem vivido o que chama de "um dos melhores anos" da sua vida, também está animada com a grande oferta de presenças em eventos e catálogos de moda que tem recebido recentemente. "Sempre tem um pico [de trabalhos], mas já passou um ano e aí começa de novo a procura pelos BBBs mais recentes", afirma.

O valor do cachê por evento, ela mantém em segredo - mas garante que não é tão alto como divulgado na imprensa: "Depende de quanto tempo é o trabalho, se são três, quatro horas ou mais. Vi gente falando que eu recebia R$ 15 mil, mas é mentira. É bem menos do que isso.

"BBB13"

Como uma das pessoas convidadas para gravar as chamadas do "BBB13", Monique disse que aceitaria voltar ao programa: "Lógico, é o sonho pela segunda vez". Mas esclarece que não recebeu qualquer proposta para estar na próxima edição do reality show ? e não acredita que o público irá descobrir tão cedo quem são os seis ex-participantes que entrarão na casa.

"Isso o Boninho [diretor do ?BBB?] nunca vai dizer. Nem pra imprensa nem para as próprias pessoas que vão entrar. Ele vai fazer suspense até o ultimo momento", aposta, acrescentando que acha que só foi chamada para gravar por ser uma das participantes da edição mais recente do programa.

Ainda amiga de Yuri e Rafa, a gaúcha gostaria de ver o lutador ? que venceu um Paredão Retrô - e o projetista de iluminação dentro da casa do "BBB13". "Acho que o Yuri, por ser legal, se daria bem. O Rafa também, por ser polêmico", comenta ela, que também mantém contato com Ronaldo, Fael, Kelly e Fabiana.

Quanto aos novos participantes do "BBB", Monique acredita que eles devam entrar sem amarras no confinamento. "Aconselho a se jogar, esquecer que tem câmera e não fingir. Jogar é supernatural, mas o mais importante é viver aquilo", reflete.