Quem acha que Olin, filho mais novo de Eike Batista e Luma de Oliveira, só quer saber de torrar o dinheiro do pai, se engana. Aos 16 anos, ele está investindo na carreira de DJ e se prapara para virar produtor musical.
Na noite da sexta-feira, 14, ele esteve no lançamento da "Playboy" da Furacão da CPI, na boate Rio, na Freguesia, Zona Oeste do Rio, e em conversa, falou de seus projetos e revelou que é um cara mulherengo.
"Desde os 13 anos que eu frequento boate, mas ia para acompanhar meu irmão. No dia a dia eu só vou quando eu toco mesmo. Não sou tímido, sou reservado. Mas se for me comparar com o Thor, eu sou muito mais aberto que ele. Também sou bastante mulherengo, muito mais que o Thor. Ele é tranquilão, sempre foi de namorar, eu não. Namorei por apenas três meses", disparou ele.
Ele contou também que o assédio aumentou consideravelmente depois que ele começou a tocar como DJ: "Assédio tem muito e aumentou bastante depois que virei DJ". Ele revelou também que não é muito seletivo ao fisgar mulheres na noitada. "Periguete às vezes é bom", divertiu-se.
Olin começou a tocar como DJ há dois anos e é nome certo para comandar pick-ups em grandes festas no país. "Comecei a me dedicar em 2010. Sempre gostei de música, desde pequeno. Fazia piano e amo música eletrônica por causa do meu irmão. Aprendi a tocar sozinho e comprei equipamentos para me aperfeiçoar. Há cinco meses estou produzindo minhas músicas, acho que estou me saindo bem. Daqui a pouco vou lança-las".
Quando se trata dos estudos, ele explicou que está terminando o supletivo em casa: "É um esquema aprovado pelo MEC. Estudo em casa e algumas vezes no trabalho do meu pai. Sou muito novo, não penso ainda em seguir nenhuma carreira que não seja essa de DJ e produtor musical. Ainda bem que meu pai e minha mãe me dão muito apoio".