Michael Jackson estaria tão viciado no sedativo Diprivan que tomava altas doses do medicamento para passar dias dormindo, segundo o "The Sun". "Ele poderia ficar até 72 horas vivendo como um cadáver.
Parecia um zumbi. Perto do final dos anos 90 já era um homem morto que andava por aí", disse a ex-enfermeira Kathryn Buschelle. De acordo com ela, o cantor teria começado a utilizar o remédio para lidar com a dor das sessões de laser para clarear a pele do rosto. "A obsessão de Michael com a aparência o levou a fazer cada vez mais tratamentos de pele e o deixou viciado em Diprivan.
Depois a droga começou a ser o único propósito que o fazia ir à clínica. Foi um ciclo insano", afirma a enfermeira, que trabalhou em uma clínica de cirurgia plástica. Além de Diprivan, os médicos legistas de Los Angeles encontraram Demerol, Metadona, Valium, Dilaudid, Ambien, Fentanil, Xanax e Vicodin no corpo do cantor, que morreu no último dia 25, após uma parada cardíaca.