O médico de Michael Jackson deixou o cantor sozinho sob medicamentos na manhã de sua morte. Conrad Murray foi fazer ligações pessoais e, quando retornou, o rei do pop já havia parado de respirar, segundo uma reportagem do jornal americano L.A. Times.
Segundo familiares, Murray administrava doses de Propofol no cantor para tratar diversas doenças e incômodos, como insônia.
O profissional disse às autoridades que a aplicação da medicação ia de encontro com as vontades do astro. Murray ganhava, por mês, US$ 150 mil. A polícia, contudo, acredita que as doses que Michael Jackson tomava não eram suficientes para causar sua morte.
Logo após a morte, o médico foi acusado como um dos culpados pela família. A polícia, porém, não o considerava como um dos suspeitos, apesar de fazer visitas a sua casa, apreender seu carro e chamá-lo para depor algumas vezes.