
O governo de São Paulo suspendeu ontem duas pensões pagas a Maitê Proença, que totalizavam cerca de R$ 13 mil mensais, informa a coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta quinta-feira (5).
De acordo com informações da coluna, os benefícios recebidos pela atriz foram herdados pelos seus pais, o procurador de Justiça Carlos Eduardo Gallo e a professora Margot Proença, ambos mortos.
A SPPrev, órgão previdenciário do Estado, entendeu que a atriz perdeu o direito à pensão por ter sido casada com o empresário Paulo Marinho.
Segundo a colunista, a SPPrev apontou como prova um texto da biografia de Maitê, no qual ela afirma ter formado "uma família linda" nos 12 anos em que viveu com o empresário. Para a instituição, a afirmação da atriz caracteriza seu relacionamento como uma "união estável".
Em entrevista à coluna, Maitê afirmou que não existe justificativa para suspender os benefícios. "São pensões que meus pais pagaram a vida inteira, deduzida do salário deles, para que eu recebesse."
O advogado da atriz disse que irá recorrer da decisão.
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