Famosos


Atualizado em

Projota surge abalado ao falar de assalto em sua casa: 'Não consigo dormir'

Dois dias após o incidente, o cantor afirmou que ainda se sentia emocionalmente abalado pelo que passou

Projota, de 38 anos, foi vítima de um assalto em sua residência, onde ele e seus filhos, Marieva, de 3 anos, e Otto, de 1 ano, foram mantidos como reféns pelos criminosos. Na manhã desta quinta-feira (19), o rapper participou do programa 'Encontro' e relatou detalhes do ocorrido, incluindo o temor que sentiu pelos filhos e as brincadeiras feitas pelos assaltantes devido à sua fama.

as declarações do cantor

Dois dias após o incidente, o cantor afirmou que ainda se sentia emocionalmente abalado pelo que passou. "Na primeira noite, não consegui dormir nada. Minhas olheiras mostram como está sendo. Esta noite consegui dormir mais, mas ainda está bem complicado. Estou correndo atrás para recuperar tudo, como documentos, acessos às redes, é muita coisa além de tentar recuperar a disposição e energia", disse ele.

O artista explicou que o roubo ocorreu de madrugada, enquanto ele dormia e seus filhos estavam no quarto ao lado. "Era muito difícil de entender, parecia um sonho ruim. Era difícil acreditar que estava acontecendo, pois moro em um condomínio e achava que estava seguro, mas mesmo assim fui pego de surpresa. Por viver dentro de um condomínio, nunca tomei tantas precauções de segurança. Como eles conseguiram entrar no condomínio, entrar em minha casa foi fácil, porque eu nem trancava as portas", relatou o ex-BBB.

Ele também mencionou que os criminosos afirmaram que não machucariam nem ele nem seus filhos, mas a situação piorou quando não encontraram tantos itens de valor quanto esperavam. Por isso, começaram a fazer ameaças. "Tinha muito medo que o barulho acordasse minha filha durante a madrugada. Foi aterrorizante. Fiquei em silêncio, quieto, respondia tudo o que eles perguntavam. Não menti em nada, pois era a minha vida e a dos meus filhos que estava em jogo. Eles estavam armados e mostraram munição para provar que as armas eram reais", relembrou.