
Amado Batista está no centro de um processo judicial relacionado ao falecimento de uma criança de três anos. O cantor foi acionado na Justiça por Tatiane Francisca e Jorlan Barbosa, que exerciam a função de caseiros em sua propriedade rural, após o filho do casal perder a vida ao cair na piscina da residência.
sobre a ação judicial
Em 2023, Tatiane e Jorlan deram início à ação judicial, acusando o artista de não ter tomado as devidas precauções, o que teria resultado na tragédia. Em sua defesa, Amado Batista negou qualquer responsabilidade pelo ocorrido, atribuindo a culpa exclusivamente aos antigos funcionários e alegando que eles buscavam “culpar alguém pela morte do filho”.
Desdobramentos do Processo
A coluna Fabia Oliveira revelou que uma audiência de julgamento foi agendada para o segundo semestre deste ano. Antes da definição da data, Amado Batista listou três testemunhas que deseja apresentar no julgamento.
Já em 4 de fevereiro, Tatiane e Jorlan indicaram dois nomes para prestar depoimento como informantes. No entanto, por se tratarem do irmão de Tatiane e sua cunhada, ambos não poderão atuar como testemunhas formais, conforme estipulado anteriormente.
Pedidos de Intimação
Os pais da criança entraram com um pedido incomum na Justiça. Jorlan e Tatiane alegaram que a propriedade de Amado Batista, onde ocorreu o incidente, é de difícil acesso, o que impossibilita que consigam notificar funcionários do cantor que consideram fundamentais para o caso.
Diante dessas condições, os ex-caseiros solicitaram que duas dessas pessoas sejam intimadas presencialmente por um oficial de Justiça para comparecerem ao julgamento como testemunhas.
Solicitação de Nova Intimação
Em 25 de fevereiro, Tatiane e Jorlan voltaram a acionar a Justiça, desta vez para requerer que Amado Batista seja novamente intimado de forma direta. O casal solicitou que o cantor seja advertido de que, caso não compareça à audiência, poderá ser aplicada a pena de confissão ficta, fazendo com que todas as alegações apresentadas por eles sejam consideradas verdadeiras.
Além disso, pediram a retificação da procuração concedida pelo sertanejo a seu advogado. Segundo os ex-caseiros, o representante legal de Amado Batista, conforme indicado no documento, não possui poderes para atuar na audiência. Caso a correção não seja feita, toda a discussão prevista para o julgamento poderá ser invalidada.
Resumo do Caso
- Ex-funcionários da fazenda de Amado Batista entraram com uma ação judicial contra o cantor.
- Tatiane Francisca e Jorlan Barbosa relataram que, ao se mudarem para o local com seus dois filhos, o mais novo, de três anos, faleceu após cair na piscina da casa.
- O casal afirmou que solicitou a um empregado do artista a instalação de uma cerca na área, mas o pedido não foi atendido.
- Os pais alegaram que houve omissão, pois a criança foi levada para um hospital do interior, situado a cerca de 15 km da fazenda, em vez de ser encaminhada a um centro médico na capital.
Reivindicações de Indenização
- O processo está em andamento no Estado de Goiás e envolve um valor próximo de um milhão de reais.
- Foi solicitado o pagamento de uma pensão mensal, calculada com base na expectativa de vida do filho falecido. Como alternativa, Tatiane e Jorlan permitiram que o valor fosse quitado de uma só vez, no montante de R$ 450 mil.
- Por danos morais, os ex-caseiros requereram uma indenização de R$ 500 mil.
- No total, a ação judicial atinge R$ 950 mil.
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