
Ingrid Guimarães usou seu perfil nas redes sociais nesta segunda-feira (10) para compartilhar novos relatos sobre a ‘situação abusiva’ que viveu durante um voo de Nova York, nos EUA, com destino ao Rio de Janeiro. A artista já havia falado sobre o ocorrido no X (antigo Twitter).
Segundo a atriz, ela foi “orientada” a trocar de lugar, da classe “Premium Economy” para a econômica, por conta de um problema no assento de outro passageiro no dia 8 de março. “Comprei uma passagem na Premium Economy e, quando já estava sentada com o cinto colocado, um funcionário me comunicou que eu teria que sair do meu lugar e ir para a classe econômica porque uma cadeira na executiva havia quebrado e a pessoa ia pegar meu lugar. Tipo, é uma regra: sai do seu lugar que você pagou. Entendeu?”, iniciou.
COAGIDA POR 3 FUNCIONÁRIOS
Ingrid contou que se negou a sair do assento e, então, foi coagida por três funcionários da empresa aérea, que afirmaram que ela nunca mais poderia utilizar os serviços da companhia. “Eu disse que não ia sair do meu lugar, que não conhecia essa regra e que era meu direito. Eles começaram a me coagir, dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines. Eu disse: tudo bem. Aí foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer do voo por minha causa”, relatou.
“No meio dessa confusão toda, eles me deram um papel que eu achei que fosse ficar na minha mão assim, no meio da confusão, achei que era inclusive a minha passagem, enquanto eu sentei, eu vi que era um um presentinho de $300 para compensar é o que eu tinha passado. Eu vivi uma uma situação abusiva, violenta, injusta e eu fui coagida na frente do voo inteiro a fazer o que a American Airlines queria”, afirmou.
CRITÉRIOS PARA MUDAR DE LUGAR
A artista finaliza o relato explicando que foi buscar informações com o comissário sobre quais eram os critérios para ela ter sido retirada de seu assento e ficou surpresa ao saber que uma das razões era o fato de ser uma mulher viajando sozinha.
“No meio do voo, fui falar com um comissário brasileiro e perguntar qual era o critério, já que ninguém nunca me explicou nada. Por que eu fui a pessoa escolhida? Ele disse que os critérios normalmente eram vários, mas um deles era a tarifa mais barata ou, então, uma mulher viajando sozinha. A minha reserva era de uma mulher sozinha. Uma mulher viajando sozinha, que não tem um homem ao lado para gritar, para se impor. É isso, um pequeno detalhe. O dia em que cheguei foi 8 de março, Dia Internacional da Mulher”, finalizou.
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