Quem conhece Geisy Arruda sabe que ela não tem papas na língua. Sempre falando sobre sexo, a beldade decidiu abrir o jogo sobre sua intimidade em conversa com a Quem. Durante o bate-papo, ela comentou sobre o assunto e disse que não tem vergonha de falar sobre isso em suas redes sociais.
“Nunca senti vergonha alguma. Como boa geminiana, falar nunca foi problema para mim. Sou extremamente comunicativa. Para mim, é algo muito natural. Muito normal. O jeito como eu lido com a minha sexualidade é muito transparente e verdadeiro. Eu gosto de sexo e quando você gosta de algo, você não vai ter problema de falar sobre aquilo. Nunca terei vergonha ou medo de falar sobre isso”, disse ela.
Questionada se recebe cantadas de mulheres, ela comentou: “Recebo até de algumas que nem são lésbicas. Não gosto de rótulos. Sexualidade não deveria ter rótulos. Não precisa ter isso de gay, hétero, bi, lésbica… Amor não tem gênero. Cantada de mulher para mim é normal. Gosto de me sentir desejada e atraente até pelas mulheres. Tive experiências com mulheres e foram ótimas. É muito bom. Não me rotulo, só gosto de sexo seja ele com quem for, desde que tenha muito amor, muita vontade e muito tesão”, disse.
Geisy disse que adora transar: “Sempre gostei, tanto que comecei cedo! Mas depois da cirurgia íntima que peguei gosto pelo negócio. Perdi a vergonha. Fiz algumas cirurgias, coloquei silicone. Você olhar no espelho e se sentir desejada é muito bom. Sentir tesão em você mesmo é maravilhoso. De uns cinco anos pra cá, eu me tornei a mulher bem resolvida sexualmente que eu sou hoje. Quem tem uma vida sexual ativa não enche o saco, não arruma problema. São pessoas de bem com a vida. Sexo deveria ser receitado pelo médico cinco vezes na semana que é pra todo mundo ficar feliz e calmo”.
A famosa também contou que adora transar em público: “Eu gosto de transar em lugares públicos. Adoro sexo na praia. Acho que, independente do lugar ser inusitado, o mais importante é estar com alguém que você gosta e que tenha química. O lugar mais perigoso foi no meio da rua, numa praça. Deu muito medo de ser pega. Não é algo indicado, mas é um fetiche”.