Controle
"[Na vida pessoal] Eu tinha uma agenda, anotava todos com quem eu saía. Na prostituição também, anotava o nome da pessoa, a data e se eu havia sentido orgasmo. Caso eu não tivesse sentido, não voltava a atender aquele cliente. Na prostituição, era mais para controle [também]. Caso o cliente me ligasse, eu sabia exatamente a data que eu o atendi. Isso ajudava a me lembrar deles, pois eram muitos e eles gostavam de se sentirem únicos", confessa.