O ex-jogador da seleção brasileira de vôlei, Giba, 39 posou para um ensaio sensual com sua esposa, a ex-modelo, Maria Luiza Daudt, 36 anos, para o Paparazzo e falou sobre o asédio feminino.
Giba sempre teve relacionamentos sérios, está em seu terceiro casamento e diz que o assédio feminino ainda é forte e que dão cantadas até mesmo quando ele está acompanhado da mulher. "O assédio da mulherada ainda existe. Mas, se comparado com anos atrás, na época em que eu jogava, claro que diminuiu. Nunca houve falta de respeito porque não deixo isso acontecer”, diz ao afirmar que não dar motivos para que sua esposa sinta ciúmes.
“Sempre me esquivo quando vejo alguma situação complicada, quando uma mulher está com má intenção. Dá para perceber quando elas vêm como fã ou como periguete. A postura é diferente, não tem como não identificar. E como me dou muito ao respeito, quero ser respeitado”, decreta o ex-campeão.
Quando Giba é questionando com quantas mulheres já foi para a cama, ele olha para a mulher e tenta se esquivar da resposta. No entanto, Maria Luiza dispara, aos risos: “Sempre tive essa curiosidade. Também quero saber”. Com ar pensativo, Giba pede tempo para tentar contabilizar e revela: “É uma conta difícil, muito difícil (risos). Acho que acima de 35”, entrega. Ele não acha a média baixa: “Pode ter sido mais, nunca parei para contar. Sempre fui de ter namoros longos e de casar. Fiquei pouco tempo na vida sozinho. Mas quando fiquei solteiro, fiz uma boa média em curto tempo”, diverte-se Giba que em sua primeira transa com a atual mulher ficou fazendo sexo por três horas.
Em outro momento do ensaio sensual o ex-jogador lembrou da ocasião em que quebrou o pênis e disse que jejum de sexo durante a olimpíada é lenda.