
Rumo às quatro décadas de carreira, Dinho Ouro Preto, 54, confessa que demorou a acreditar que poderia viver da música. O vocalista do Capital Inicial, que emergiu na cena do rock no início dos anos 80, disse estar decepcionado com a política nacional.
Na entrevista ao EL PAÍS, Dinho defende que o rock precisa recuperar a verve combativa, crítica ao poder. Ele ainda fala sobre o encontro com o “fã” Sérgio Moro, diverge da postura do PT pós-eleição e diz respeitar os roqueiros que tomam partido. “É tolice medir o talento de um artista por suas posições políticas.”
O cantor faz uma colotânea de sua trajetória com a música, o contato com Renato Russo, as manifestações envolvido com a política, partidos e o sucesso.
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