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Cristian Cravinhos se pronuncia sobre relacionamento gay: "Devo nada pra ninguém"

Ex-detento negou relação retratada na produção e criticou repercussão nas redes

O ex-detento Cristian Cravinhos, condenado pelo assassinato de Manfred e Marísia von Richthofen em 2002, se pronunciou nas redes sociais após ser citado na série “Tremembé”, nova produção do Prime Video. A trama sugere que ele teria tido um relacionamento com outro preso e um suposto fetiche em usar peças íntimas femininas.

Em vídeo publicado em suas redes sociais, Cristian negou as insinuações e criticou a repercussão do caso. “Não devo nada para ninguém. Não vou dar engajamento para ninguém. Porra de Duda. O Brasil está caindo e vocês preocupados com essa porra desse caso que já tinha sido esquecido há muito tempo”, afirmou.

O ex-detento também agradeceu o apoio de seus seguidores: “Obrigado pela galera que está me acompanhando no Instagram, obrigado pela força. Vocês sabem quem eu sou, e isso é o mais importante de tudo.”

Polêmica sobre a série

A série “Tremembé” é inspirada em crimes reais e baseada em livros do jornalista Ulisses Campbell. Um dos episódios retrata justamente a história de Cristian Cravinhos, que tem acusado a produção de ser “mentirosa” desde a estreia.

Após as críticas, o autor Ulisses Campbell publicou em suas redes sociais supostas provas que sustentariam a versão apresentada na obra. Em uma das postagens, ele exibiu uma carta atribuída a Cristian e uma peça íntima que teria sido usada por um homem identificado como “Dudinha”.

Na carta, datada de 12 de junho de 2016, Cristian teria escrito:

Dudinha, obrigado de coração por todos esses dias, meses, anos, mesmo horas e segundos por eu estar ao seu lado. Para mim você é um presente que Deus me deu […] Obrigado por transformar minha vida muito melhor, mais suave e por me fazer sentir muito bem dentro do corpo que habito.

As revelações reacenderam o interesse público no caso Richthofen, um dos crimes mais conhecidos do país, e voltaram a colocar Cristian Cravinhos em destaque mais de duas décadas após o assassinato.


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