Plano de saúde Clam
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo em 1987, o empresário disse o motivo de ter entrado nessa área. “Pensei que ia ser um negócio bacana, para o povo, eu queria me realizar dando ao povo médico, hospital, saúde. Eu me empolguei”.
Silvio declarou que, no início, eram vendidos apenas 2.500 planos por mês. Após começar a falar da empresa na televisão, o número aumentou para 45 mil mensais.
Mas houve um fato que fez o apresentador desistir do negócio. “Um dia, cheguei aqui em casa e tinha um casal esperando na porta. ‘Senhor Silvio, o meu filho morreu’. ‘Mas morreu de quê?’. ‘Eu tinha o Clam e ele morreu’. Fiquei sem saber o que falar”, explicou ao Estadão. O apresentador parou de falar sobre o plano de saúde em seus programas e vendeu a sua parte no negócio.