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Conheça os cinco sobrinhos que vão herdar R$ 250 milhões de Gugu

Três deles são filhos de Amandio Liberato, de 68 anos, o irmão mais velho de Gugu

Não são apenas Rose Miriam e os três filhos de Gugu os personagens da batalha jurídica em que se transformou a disputa pela herança do apresentador. No testamento deixado por ele, seus cinco sobrinhos terão direito a 25% de todo patrimônio, ou seja, uma fortuna de cerca de R$ 250 milhões.

Até o momento, nenhum deles se pronunciou publicamente sobre essa disputa, mantendo a discrição que era comum à família antes dos recentes episódios.

Três deles são filhos de Amandio Liberato, de 68 anos, o irmão mais velho de Gugu. Alexandre Liberato, de 35, mora em Piracicaba, onde comanda com a mulher, Raquel, a franquia de um instituto de beleza. É o menos discreto dos sobrinhos, com redes sociais abertas e vários registros da vida em família. 

Fotos mostram que ele acaba de voltar de uma longa viagem pela Europa - a virada do ano foi na Suíça. Desde que veio à tona a briga pela herança, tanto ele quanto a mulher têm postado “indiretas” na internet. “Melhor lidar com pessoas ácidas e honestas do que com pessoas doces e hipócritas”, foi uma delas. 

Alexandre Liberato

André Liberato, de 32 anos, também filho de Amandio, trabalhava perto do tio e cuidava da área comercial dos programas do apresentador. Talvez tenha sido o sobrinho mais próximo de Gugu. Ele é irmão de Amanda, de 31, a caçula entre os três, e chef de cozinha. Ela já trabalhou num restaurante em São Paulo e hoje comanda a Confeitaria Afetiva, que aceita encomendas pela internet. 

Os outros dois sobrinhos são filhos de Aparecida Liberato, a curadora do espólio. São de todos eles os mais discretos. Raramente aparecem em público e mantêm suas redes sociais restritas aos amigos. Rodrigo Caetano, de 34 anos, e Alice Caetano, de 32, que já trabalhou com marketing e, fã de moda, teve um site sobre looks de viagem. 

No início de dezembro, dias depois da morte de Gugu, Alice lembrou com saudades do tio numa postagem: “A paixão por ver as pessoas felizes era a mesma que ele tinha pela família, um amor que nunca vi igual. Prezava pela união, cumplicidade e amor”. 

Rodrigo Caetano


Alice