Perpétua, de “Tieta” (1990)
A beata Perpétua (Joana Fomm) defendia a moral e os bons costumes da cidade de Santana do Agreste, e infernizava a todos os seus habitantes com a sua mania de interferir nas relações para preservar a decência e o decoro. Na juventude, fez a cabeça de seu pai para expulsar de casa a fogosa Tieta, sua irmã, que voltou depois de alguns anos ainda mais sensual, para a ira de Perpétua e das carolas que são suas seguidoras fiéis. Essa vilã guardava no armário uma caixa misteriosa. No fim da trama, o público descobriu o que existia ali: o órgão genital de seu falecido marido.