Alguns contratavam para conversar
Bruna contou que tinham homens que a contratavam apenas para conversar. "Eu me sentia mais psicóloga do que garota de programa. Várias vezes eu tive cliente que chegavam e eu oferecia uma bebida e aí, conversando, muitas vezes o tempo acabava e não tinha feito sexo. A gente só tinha conversado", recordou.